Minha primeira impressão foi estranha. O ar de qualquer cidade da costa tem uma característica própria, mas parei de filosofar quando meu cunhado olhou torto, ao me ver traçar alguma semelhança entre Gênova e Itajaí. Pois bem, eu estava realmente achando tudo bem parecido até dar de cara com esta praça:
Aí o valor histórico da cidade se revelou de maneira indiscutível. Visitamos a Porta Soprana, que foi uma das principais entradas de Gênova quando ela era uma cidade medieval fortificada, no século 12.
Quando o tataravô do seu tataravô nasceu, isso aqui já era muito velho.
É altinho o negócio, viu?
Vista do alto da Porta Palatina
Outra visita que vale a pena ser registrada é a casa de Cristóvão (ou Cristoforo, seu nome original) Colombo. Exato. Em estado formidável de conservação, por menos de 10 euros você pode bisbilhotar a moradia do descobridor da América.
ACHO que não tinha essas bandeiras na época...
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